Queria tê-la todos os dias, mas não sabia por onde andava.
Não eram saudades, não era falta, era algo mais que ainda não se tinha descoberto palavra para tal.
Queria tê-la todos os dias.
Sussurrar-lhe ao ouvido imensas coisas, arrepiá-la com suspiros e confessar-se. Confessar que era, apenas e só, a sua mulher.
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